14/Jul/2022
De acordo com meteorologistas, que preveem a continuidade do fenômeno climático em 2023, pela primeira vez em duas décadas, o fenômeno La Niña pode durar três anos seguidos. A última vez em que o sistema se estendeu por um triênio foi entre 1999 e 2001, segundo a Administração Nacional Oceânica e Atmosférica (NOAA). Segundo a Universidade de Illinois (EUA) e o Instituto Nacional de Tecnologia Agrícola (Inta), o La Niña tende a criar condições de seca em muitas partes do mundo, incluindo o Sul do Brasil, Argentina e Estados Unidos, e levar precipitação adicional para outras áreas, como o Norte do Brasil. Enquanto o efeito sobre os rendimentos agrícolas nos Estados Unidos parece mínimo, na América do Sul, o impacto tende a ser maior, particularmente na Argentina. Fonte: Valor Online. Adaptado por Cogo Inteligência em Agronegócio.