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19/Mar/2024

Petrobras defende exploração na Margem Equatorial

O presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, voltou a defender a exploração de petróleo na Margem Equatorial, no litoral norte do Brasil, como elemento "fundamental" para a transição energética. A região, que se estende entre os estados do Amapá e Rio Grande do Norte, incluindo a Bacia da Foz do Amazonas, tem importância estratégica tanto sob o aspecto de novas reservas como na descarbonização das operações, defendeu Prates.

Ele afirmou que o Brasil fará a transição energética justa de forma gradual, responsável e crescente, buscando a diversificação. As perspectivas apontam que a Margem Equatorial será fundamental nessa transição, tanto sob o aspecto de novas reservas como na descarbonização das operações. O Fórum “Transição Justa e Segurança Energética” foi promovido pela Petrobras em parceria com o governo do Maranhão e o Consórcio Interestadual da Amazônia Legal, que também se reuniu na para tratar sobre as potencialidades que cada estado pode contribuir no caminho da transição. O evento reuniu autoridades e especialistas com o objetivo de debater a transição energética responsável, além de temas relacionados à garantia do fornecimento energético, autossuficiência na produção de petróleo e gás no País e perspectivas de atuação na Margem Equatorial brasileira, com um investimento previsto de US$ 3,1 bilhões, com 14 poços para os próximos cinco anos.

Por outro lado, a Petrobras recebeu mais de três mil multas do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) nos últimos dez anos. Irregularidades na exploração de petróleo levaram a autuações que somam R$ 985,6 milhões. O sistema do órgão federal indica que apenas 5% do total foi quitado pela empresa. Fontes: Broadcast Agro e Folha de São Paulo. Adaptado por Cogo Inteligência em Agronegócio.