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26/Jun/2024

IA pode agravar desigualdade de renda entre países

O Fundo Monetário Internacional (FMI) alerta que o avanço da inteligência artificial pode agravar as desigualdades de renda no mundo. Muitos países em desenvolvimento enfrentam deficiência de infraestrutura e falta de mão de obra qualificada, necessários para o aproveitamento dos benefícios da tecnologia. A expectativa é de que a IA promova uma remodelação da economia global. O recurso poderá pôr em risco 33% dos empregos nos mercados desenvolvidos, 24% nos emergentes e 18% nos de baixa renda. Mas, pelo lado positivo, também traz um enorme potencial para aumentar a produtividade dos empregos existentes para os quais a IA pode ser uma ferramenta complementar e criar novos empregos e até novas indústrias.

O Brasil aparece em estágio intermediário no índice de preparação para a IA, uma métrica que busca medir a capacidade de cada nação de absorver os impactos da tecnologia. Estados Unidos, Europa Ocidental e China estão entre os mais preparados. Os governos dos países desenvolvidos devem expandir a estrutura de proteção social, investir no treinamento de trabalhadores e priorizar inovação e integração, ao mesmo tempo em que ampliam a coordenação global. A prioridade política para os mercados emergentes e as economias em desenvolvimento deveria ser estabelecer uma forte base, investindo em infraestruturas digitais e na formação digital dos trabalhadores. Fonte: Broadcast Agro. Adaptado por Cogo Inteligência em Agronegócio.