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24/Sep/2024

Taxação de carbono como indução de investimentos

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, defendeu que a taxação de carbono seja usada como indução de investimentos e não como instrumento de protecionismo a países, durante um jantar com executivos de cerca de 250 empresas em Nova York, nos Estados Unidos. Esse mecanismo começa a ser desenvolvido. A ideia é fazer um mecanismo de adesão a um sistema de crédito de carbono internacional e apresentá-lo na COP30, que será sediada pelo Brasil, no Pará. O mercado de carbono geraria fundos para o combate à mudança climática, tanto do ponto de vista de mitigação, adaptação, quanto do enfrentamento de desastres climáticos provenientes da mudança climática.

Quanto ao volume de recursos que poderia ser gerado, o primeiro passo é desenhar a arquitetura do projeto, seguida das regras de funcionamento e dos alvos a serem alcançados. O Brasil trabalha em duas entregas para a COP30. Uma delas é o uso da taxação de carbono para a indução de investimentos. A outra é o Tropical Forest Finance Facility (TFFF), que é a criação de um fundo bilionário para a preservação das florestas, lançada pelo governo brasileiro na COP28, realizada em Dubai, nos Emirados Árabes Unidos. Fonte: Broadcast Agro. Adaptado por Cogo Inteligência em Agronegócio.