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24/Jul/2020

Desemprego avança em junho ante maio no Brasil

De acordo com dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Covid (Pnad Covid-19) mensal, divulgados nesta quinta-feira (23/07) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a taxa de desocupação no País ficou em 12,4% em junho, um aumento de 1,7% em relação ao resultado de maio, quando estava em 10,7%. A taxa de desemprego cresceu na passagem de maio para junho em todas as grandes regiões: de 11,2% para 13,2% na Região Nordeste; de 10,9% para 12,9% na Região Sudeste; de 11,4% para 12,4% na Região Centro-Oeste; de 11,0% para 12,3% na Região Norte; e de 8,9% para 10,0% na Região Sul.

O País tinha 38,5 milhões de pessoas desempregadas ou inativas que gostariam de trabalhar em junho. Ao todo, 17,8 milhões de brasileiros não procuraram trabalho por causa da pandemia ou da falta de vaga na localidade em que residiam, o que sinaliza um potencial para pressionar a taxa de desemprego nas próximas leituras. Em junho, 83,4 milhões de pessoas estavam ocupadas. Os desempregados somavam 11,8 milhões desocupados e havia outros 74,9 milhões de inativos. Em relação a maio, houve redução de 1,1% no total de pessoas ocupadas, além de um salto de 16,6% no total de desocupados. Houve pressão da população inativa, que caiu 0,6% em junho em relação a maio.

Essa população subutilizada já está posta, o que ela está fazendo é se movimentando. Reduz ocupação e processo de aumento da desocupação. O desemprego está aumentando por causa dessa população subutilizada, desse desalento, que se movimenta numa busca expressiva por trabalho. Houve elevação no total de desempregados em todas as grandes regiões, com destaque para os aumentos ocorridos nas Regiões Sudeste (18,8%) e Nordeste (18,6%). Fonte: Agência Estado. Adaptado por Cogo Inteligência em Agronegócio.