31/Ago/2020
Segundo o Banco Central, o endividamento das famílias brasileiras com o sistema financeiro ficou em 46,7% em junho, ante 46,6% em maio. Se forem descontadas as dívidas imobiliárias, o endividamento ficou em 27,3% em junho, mesmo patamar de maio. O cálculo leva em conta o total das dívidas dividido pela renda no período de 12 meses. Além disso, incorpora os dados da Pesquisa Nacional de Amostragem Domiciliar (Pnad) contínua e da Pesquisa Mensal de Emprego (PME), ambas do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Em função da metodologia utilizada, os números de endividamento sempre são divulgados com um mês de defasagem. Assim, os dados divulgados na sexta-feira (28/08) têm como referência o mês de junho, quando várias cidades do Brasil já haviam saído do isolamento social. O comprometimento de renda das famílias com o Sistema Financeiro Nacional (SFN) atingiu 21% em junho, ante 21,6% em maio. Descontados os empréstimos imobiliários, o comprometimento da renda ficou em 18,5% em maio, ante 18,9% em maio. Fonte: Agência Estado. Adaptado por Cogo Inteligência em Agronegócio.