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29/Out/2020

Etanol: cooperação para avanço do comércio global

Para que o comércio global de etanol avance, os principais países produtores, como Brasil e Estados Unidos, devem colaborar tanto no exemplo interno, com aumento da produção, do uso e de políticas públicas que estimulem o setor, quanto na promoção do produto para outros países. É preciso vender o etanol como produto ambiental. Ele ajuda países na redução da emissão de gases de efeito estufa, no cumprimento de metas do acordo de Paris, entre outros fatores.

Também é preciso estimular políticas públicas e o Brasil é um exemplo disso, com o RenovaBio. Também é preciso estimular o comércio, para que não haja barreiras comerciais ou técnicas para o acesso. O comércio global do biocombustível avançou nos últimos anos. Em 2009, as exportações globais estavam na casa dos 9 milhões de m³, e desde então passaram para 16 milhões de m³, cerca de 12% da produção global. Então, houve avanço no consumo mundial e no fluxo internacional. Para que esse fluxo avance ainda mais é importante que países implementem políticas públicas, como o RenovaBio, que deve trazer demanda adicional de 12 milhões de m³ no Brasil até 2025; e o aumento da mistura de etanol à gasolina nos Estados Unidos.

É preciso contar com a manutenção, a expansão e a implementação desses mandatos através do mundo, que vão na direção do Acordo de Paris. É necessário expandir uma matriz de combustível renovável. O etanol é consolidado no Brasil, nos Estados Unidos e na Europa. É um produto que já se mostrou eficiente, disponível e facilmente ampliável. Fonte: Agência Estado. Adaptado por Cogo Inteligência em Agronegócio.