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28/Jan/2025

Combustíveis: redução na defasagem da Petrobras

A queda do preço do petróleo reduziu a defasagem das refinarias da Petrobras em relação ao mercado internacional. Após o preço interno do diesel chegar a ficar em média 28% abaixo do praticado no Golfo do México, na semana passada, nesta segunda-feira (27/01), o diesel produzido nas refinarias da estatal registrava defasagem de 19%. O câmbio também vem operando abaixo dos R$ 6,00 reduzindo a pressão sobre o preço da commodity.

O último reajuste do diesel pela Petrobras foi em 27 de dezembro de 2023, ou há 397 dias, e o da gasolina ocorreu em julho do ano passado, ou há 202 dias, segundo a Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis (Abicom). A presidente da Petrobras, Magda Chambriard, explicou que não há congelamento de preços na Petrobras, e que janeiro e fevereiro são os meses mais fracos de venda de diesel, que volta a crescer em março. No caso da gasolina, a diferença de preços é menor, de 8% na mesma comparação.

Desde que abandonou a política de preços de paridade de importação (PPI), em maio de 2023, a Petrobras adotou uma estratégia que leva em conta o preço mínimo que a estatal aceita para fechar negócio e o máximo que o cliente quer pagar. Na Refinaria de Mataripe, na Bahia, controlada pela Acelen, do fundo de investimento árabe Mubadala, que reajusta os preços dos dois combustíveis semanalmente, a defasagem do diesel era de 3% no fechamento de sexta-feira (24/01), e da gasolina de 1%. Fonte: Broadcast Agro. Adaptado por Cogo Inteligência em Agronegócio.