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08/Set/2021

Boi: Marfrig seguirá atendendo demanda chinesa

A Marfrig afirmou que em virtude de os dois casos de EEB (Encefalopatia Espongiforme Bovina) identificados em bovinos em Minas Gerais e Mato Grosso serem considerados atípicos, a Organização Mundial de Saúde Animal (OIE) deveria manter inalterado o status do Brasil, de risco insignificante, encerrando o episódio. O tratamento que vem sendo dado ao caso comprova a eficiência e a transparência dos mecanismos brasileiros de rastreabilidade e de controle sanitário.

No dia 4 de setembro, o Ministério da Agricultura, por meio do Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal, notificou a suspensão temporária das exportações de carne bovina do Brasil para a China, após a confirmação dos dois casos de EEB, também conhecido como “mal da vaca louca”. A medida tomou por base o protocolo sanitário firmado entre o Ministério brasileiro e a Administração Geral de Supervisão de Qualidade, Inspeção e Quarentena da China.

A Marfrig afirmou também que, de 13 plantas na América do Sul habilitadas para exportar para a China, 4 estão no Uruguai e 2 na Argentina, além de 7 no Brasil. No primeiro semestre, as exportações brasileiras da Marfrig para o país representaram 5,6% de sua receita líquida consolidada. A companhia afirmou ainda acreditar que a situação está dentro dos parâmetros regulares envolvendo questões sanitárias e que espera que as exportações do País ao mercado chinês sejam retomadas em breve. Fonte: Agência Estado. Adaptado por Cogo Inteligência em Agronegócio.