06/Out/2021
A China reduziu bastante a suinocultura de subsistência no País, após a forte crise de peste suína africana (PSA), que dizimou pelo menos metade do seu plantel a partir de 2018. Segundo o Insper, a percentagem de suinocultores que detêm menos de 50 cabeças de suínos na China caiu de 25% do total em 2015 para apenas 4% em 2021. Já o total de produtores com mais de 3 mil cabeças de suínos alojadas, ou seja, produção em larga escala, representa hoje 31% do plantel e, por fim, a produção chamada "especializada", com cerca de 30 mil suínos por produtor, representa 65%. Diante dessa especialização da suinocultura chinesa, o país precisará cada vez mais importar grãos, sobretudo milho. E, neste cenário, o Brasil poderá contribuir bastante, já que se tornou um grande player global, desde 2012, também no mercado do milho. Fonte: Agência Estado. Adaptado por Cogo Inteligência em Agronegócio.