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31/Oct/2024

Frutas: exportação pelo aeroporto de Viracopos/SP

O Aeroporto Internacional de Viracopos, em Campinas (SP), recebeu no dia 27 de novembro carros que vão disputar o Grande Prêmio Brasil de Fórmula I em Interlagos no próximo final de semana. As aeronaves que trouxeram as máquinas voltaram carregadas de frutas exportadas pelo Brasil. O sistema de Vigilância Agropecuária (Vigiagro) de Viracopos é vinculado à Secretaria de Defesa Agropecuária do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) e é responsável por inspecionar produtos agropecuários que entram e saem do País, seja em cargas de importação ou exportação, seja em bagagens de passageiros. O trabalho dessas equipes garante a segurança da agropecuária nacional, pois os servidores fiscalizam os produtos e evitam a entrada de pragas e doenças que poderiam comprometer a produção nacional.

As frutas exportadas foram manga, mamão, limão e gengibre para Amsterdã, na Holanda, que seguiram em um cargueiro. Cargas de mamão para Lisboa, em Portugal, e manga para Paris, na França, foram transportadas em aeronaves de passageiros. O total exportado dessas frutas foi de 110.601 quilos. Embora o embarque internacional desses produtos pelos aeroportos do estado de São Paulo seja uma rotina, no último final de semana o volume foi maior. O procedimento para enviar as cargas não exige câmaras frias para armazenagem. A logística consiste na chegada dos produtos nas docas, onde a quantidade e a identidade são conferidas.

Em seguida é checada a qualidade e inspecionada a sanidade. Se tudo estiver conforme do ponto de vista fitossanitário e documental, o produto recebe a certificação para poder embarcar. Todo esse processo é feito de forma ágil para que as frutas sejam acomodadas nos paletes aeronáuticos e embarcadas. Para se ter uma ideia, caminhões descarregaram as frutas pela manhã e já na madrugada a aeronave partia com a carga. A equipe do Mapa precisa trabalhar de forma sincronizada para que a aeronave chegue, descarregue e imediatamente receba a carga de retorno. Fonte: Ministério da Agricultura. Adaptado por Cogo Inteligência em Agronegócio.