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24/Jan/2024

Portos: efeito limitado da greve de auditores fiscais

O ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho, afirmou que os efeitos da greve de auditores fiscais estão "controlados", e que, por isso, não foram registrados ainda prejuízos ao escoamento de produtos. Segundo o ministro, isso se deve também ao plano estratégico que os portos, tanto públicos como privados, estão desenhando. A previsão é de que, até sexta-feira (26/01), a Pasta tenha um desenho mais claro sobre a situação. A secretaria de portos e a Antaq estão fazendo monitoramento para que não haja prejuízo ao escoamento da produção. Balanço da greve dos auditores divulgado nesta terça-feira (23/01), apontou que o desembaraço de cargas está afetando unidades aduaneiras em 17 Estados e do Distrito Federal, entre portos e aeroportos, segundo o Sindifisco Nacional. Durante o período, só serão liberadas cargas perecíveis, vivas, perigosas, medicamentos e alimentos.

De acordo com a entidade, até a próxima sexta-feira (26/01) ficarão sem desembaraço as seguintes localidades: aeroporto de Viracopos, Porto de Santos, aeroporto de Guarulhos, Alfândega de São Paulo (abrangendo os Portos Secos do estado de São Paulo), Alfândega de Salvador, alfândega do Porto do Rio de Janeiro, Alfândega de Porto Alegre, Alfândega de Foz do Iguaçu, Alfândega de Uruguaiana, Delegacia de Santarém, Inspetoria de Pacaraima e as Alfândegas e Inspetorias no DF e nos Estados de Alagoas, Paraíba, Pernambuco, Rio Grande do Norte, Minas Gerais, Goiás, Tocantins, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. Recentemente aderiram ao movimento a Alfândega do Porto de Itaguaí (RJ) e as unidades aduaneiras do Espírito Santo, envolvendo o Porto e o Aeroporto Internacional de Vitória, assim como os Portos Secos de sua jurisdição. Fonte: Broadcast Agro. Adaptado por Cogo Inteligência em Agronegócio.