08/Nov/2019
A Associação Nacional dos Exportadores de Cereais (Anec) projeta que a exportação de milho deve ultrapassar os 35 milhões de toneladas previstos até agora, embora tendam a ficar abaixo de 40 milhões de toneladas. Com o que há de embarques programados para novembro, a exportação já passa de 35 milhões de toneladas. A expectativa era de 35 milhões de toneladas, mas o mercado se mostrou muito favorável. Os preços do milho foram favoreceram a negociação, principalmente da 2ª safra, o que alavancou os negócios com produtores. As cotações atrativas do cereal permitiram boa rentabilidade aos produtores brasileiros, que aproveitaram para desovar a 2ª safra de 2019, colhida recentemente.
A safra norte-americana teve problemas, e a safra brasileira teve recuperação em relação ao ano passado. Diversos players do mercado internacional se voltaram para o Brasil. O País se consolidou como fornecedor confiável de milho. Em consequência das dificuldades com a safra norte-americana, os preços avançaram na Bolsa Chicago, então foi possível oferecer ao produtor preços mais remuneradores para destravar a comercialização de milho. Ainda assim, o volume exportado pelo Brasil tenda a ficar abaixo de 40 milhões de toneladas. Para atingir 40 milhões de toneladas, seria preciso repetir os embarques de outubro em novembro e dezembro, o que seria atípico. Fonte: Agência Estado. Adaptado por Cogo Inteligência em Agronegócio.