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01/Abr/2021

Cerrado: LDC afirma buscar redução de impactos

Em resposta ao estudo da The Chain Reaction Research (CRR), que avaliou o risco de tradings que atuam no Brasil de originar soja de fornecedores que desmataram áreas no Cerrado em 2020, a Louis Dreyfus Commodities (LDC) informou que como comercializadora e processadora global de uma ampla gama de produtos agrícolas, reconhece sua responsabilidade de se envolver com a cadeia de fornecimento a fim de minimizar quaisquer impactos ambientais ou sociais que possam estar ligados às suas atividades.

No Brasil, a LDC trabalha com os produtores há 80 anos, sempre com uma filosofia de parceria e diálogo. A LDC visa encorajá-los a evitar a conversão de vegetação nativa para a produção de soja que eles têm o direito legal de fazer e, em vez disso, incentivá-los a expandir, quando necessário, em áreas de pastagens que são adequadas ao cultivo de soja. Conforme o estudo, a LDC foi a terceira trading com maior exposição ao risco de desmatamento no Cerrado, em 20.291 hectares, atrás de Bunge e Cargill. O levantamento foi feito identificando fornecedores diretos de tradings e relações de compra com grupos produtores de soja no Cerrado que desmataram áreas no Bioma no ano passado.

O estudo não faz, contudo, diferença entre desmatamento ilegal e legal (autorizado pela legislação brasileira). A empresa informou, ainda, que a rastreabilidade do produto, como um facilitador para o monitoramento da cadeia de fornecimento, é um fator chave para a produção e abastecimento sustentáveis. A LDC está empenhada em alcançar a rastreabilidade total e relatar regularmente e de forma transparente em seu perfil de abastecimento de soja através do site da empresa. Esta abordagem está alinhada com a Política de Sustentabilidade da Soja da LDC. Fonte: Agência Estado. Adaptado por Cogo Inteligência em Agronegócio.